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segunda-feira, 29 de março de 2010

QUAL A IMPORTANCIA DOS PAIS NA EDUCAÇÃO


Infelizmente, alguns pais não dão a devida atenção aos seus filhos. Com isso, a criança acaba crescendo sem ter o suporte necessário para se tornar uma pessoa madura e responsável.
Desde cedo, os pais devem ser participativos no dia a dia do menino ou da menina. Saber como está o seu
rendimento escolar, seu relacionamento com os coleguinhas entre outras coisas, são atitudes fundamentais e que contribuem para o desenvolvimento da criança.
Em parceria com as escolas, os pais precisam estimular o interesse pelo conhecimento nos jovens. Desta forma, eles terão um melhor aproveitamento dentro da sala de aula e grandes chances de se destacarem no mundo lá fora. Não deixe de estar presente na vida do seu filho, pois isso pode fazer falta no futuro.

POR UMA EDUCAÇÃO MAIS EFETIVA E INTERESSANTE

O uso de recursos tecnológicos (lousa eletrônica, data-show) facilita o aprendizado? Ou, pelo menos, atrairiam a atenção do aluno para o conteúdo das matérias?


A inserção de tecnologias sempre é bem vista e atraente aos olhos dos estudantes, até porque eles nasceram no boom dessas inovações, com os computadores e a Internet sendo incluídas no sonho de consumo de todas as famílias e integradas gradualmente aos ambientes por eles freqüentados (supermercados, postos de gasolina, shopping centers, farmácias, locadoras de vídeo,...). Até as escolas já estão contando com esses recursos há algum tempo... Acredito porém que não basta equipar ou dar laptops para todos os estudantes que a educação irá melhorar. Esses recursos são meios através dos quais devemos efetivar a educação e, por isso mesmo, tem que ser entendidos e apropriados pelos professores quanto ao seu uso e possibilidades para depois serem utilizados com propriedade na escola. E, novamente destaco, todo e qualquer novo equipamento ou prática tem que estar associado a planos e projetos de trabalho, ao currículo escolar e aos conteúdos das disciplinas.

http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=834

PUBLICAÇÃO DESTACA TRABALHO DE FUNCIONÁRIOS DAS ESCOLAS



Merendeira, técnico administrativo, tesoureiro, assistente de limpeza. Nem só de alunos e professores é feita a escola. O papel pedagógico desses profissionais da educação é tema da quinta edição da revista Retratos da Escola, lançada nesta segunda-feira, 29, em Brasília, durante a Conferência Nacional da Educação (Conae).A publicação, produzida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), traz temas como o papel dos funcionários da escola na construção da identidade da instituição. “Muitos ainda são tratados como não-docentes, ou seja, a negação de uma função vem antes da afirmação de suas próprias finalidades”, explicou Roberto Leão, presidente da CNTE. “Eles são indivíduos invisíveis nos estudos, mas não no cotidiano dos estudantes”, afirmou o editor da revista, Luiz Dourado. Para Dourado, os funcionários são protagonistas da educação, na medida em que muitas vezes são mais acessíveis e próximos a alunos e professores. A publicação traz indicadores e análises sobre o assunto e também a avaliação de resultados de enquete realizada junto a entidades sindicais. Mais informações na página da CNTE na internet.

NETIQUETA

Obs.: este conteúdo está disponível em vários lugares da rede e não consegui identificar a autoria

Netiquette ou network etiquette (traduzindo, "etiqueta da rede") é a lista do que é ok fazer e do que não é ok fazer na comunicação online. São regras simples que devem ser seguidas a fim de facilitar a troca de mensagens e informações entre os internautas, conservando um máximo de respeito e cordialidade nesta grande convivência virtual.

Regra 1: Quando você se comunica através da Internet, tudo o que você vê é uma tela de computador. Você não pode usar expressões faciais, tons de voz ou gestos para complementar sua mensagem. Tudo o que você tem são palavras. Então, muito cuidado com elas. Escreva e re-escreva suas mensagens pensando em não deixar margens para interpretações dúbias. Pense também que quem vai recebê-la é um ser humano com sentimentos e emoções. Quanto mais cordiais suas mensagens forem, sem deixarem de ser verdadeiras, melhor!
Regra 2: Além de ser cordial, tenha cuidado com o que você escreve. Quando você se comunica pela Internet, seja por e-mail ou através de listas de discussão, suas palavras escritas podem ser enviadas para terceiros e/ou armazenadas nos microcomputadores dos destinatários, fora do seu controle. Evite escrever (e fazer!) algo que o possa comprometer no futuro.
Regra 3: Comporte-se na Internet como você se comporta fora dela. Seja ético e não infrinja as leis.
Regra 4: Conheça o terreno. Esta regra é especialmente importante quando se está participando de listas de discussão. Passe um período apenas "escutando" o que os outros tem a dizer. Assim você perceberá o tom de "cada lista" e sua participação poderá ser mais apropriada e rica.
Regra 5: Não desperdice o tempo nem a bandwidth dos outros internautas. Selecione adequadamente os destinatários de cada uma das suas mensagens. Não se envolva em intermináveis discussões online (saiba quando a discussão deixou de ser produtiva). Ao construir o seu website, não o encha com ilustrações pesadas que provocarão lentidão na sua navegação.
Regra 6: Tenha atenção com a gramática e com a ortografia na hora de redigir suas mensagens. Toda sua comunicação será exclusivamente escrita, não esqueça. Várias pessoas irão conhecê-lo através da Internet e é bom que tenham uma boa impressão de você, certo?
Regra 7: Tenha atenção com o conteúdo das suas mensagens. Escreva sobre o que você sabe com certeza ou simplesmente faça perguntas. Informação incorreta passada via e-mail pode atingir um número imprevisto de pessoas e deixá-lo(a) em uma situação constrangedora - evite isso.
Regra 8: Confirmando o que você já deve intuir: não use palavrão de espécie alguma em suas mensagens.
Regra 9: Não escreva palavras inteiramente com letras maiúsculas nas suas mensagens. Usadas para chamar a atenção em peças publicitárias e malas-diretas tradicionais, letras maiúsculas significam que você está "gritando" a palavra escrita. O que não é de bom tom, concorda?
Regra 10: Compartilhe o seu conhecimento pela Internet. Envie e-mails, construa seu próprio website, troque experiências com experts (é facílimo entrar em contato com especialistas de qualquer área pela Internet, basta participar de listas de discussão da área desejada). Compartilhar o conhecimento (é exatamente o que estamos fazendo no A.I.S.A.) dá grande prazer. Compartilhar o conhecimento é tradição na Internet desde o seu início (veja a história da Internet). Compartilhando o conhecimento, estamos contribuindo para o enriquecimento cultural de pessoas e povos e tornando o mundo um melhor lugar de se viver.
Regra 11: Não leia o e-mail de outras pessoas. Respeite a privacidade de cada um.
Regra 12: Não faça spams. Spam é o envio de e-mails comerciais não solicitados - um grave erro e fonte de problemas na Internet.
Regra 13: Ao responder um mail, mantenha o mail original do remetente para facilitar a compreensão da mensagem.
Regra 14: Não envie arquivos com vírus atachados em seus mails. Não faça com os outros o que você não quer que façam com você próprio. Muita coisa? É! Mas pense que você está tendo o privilégio de se iniciar na Internet já sabendo de antemão quais são as regras da polidez online.
Isso vai lhe garantir tranquilidade e evitar dissabores, não tenha dúvida!

sábado, 27 de março de 2010

Um guia sobre o uso de tecnologias em sala de aula

Nove dicas para usar bem a tecnologia
O INÍCIO Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.
O CURRÍCULO No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.
O FUNDAMENTAL Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.
O ESPECÍFICO Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.
A AMPLIAÇÃO Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.
O AUTODIDATISMO A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.
A RESPONSABILIDADE Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.
A SEGURANÇA Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.
A PARCERIA Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.
Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação.

A UTILIZAÇÃO DOS MICROS DEVEM ENTRAR NO PLANEJAMENTO DO PROFESSOR

Para se tornar uma ferramenta de aprendizagem, o laboratório de informática precisa entrar no projeto político pedagógico da escola. A professora de Educação, Tecnologia e Mídias da Universidade Estadual da Paraíba Roseane Albuquerque Ribeiro afirma que a discussão em torno do propósito dos equipamentos e as possibilidades que eles trazem estimula o uso. "Quanto menos a equipe domina a tecnologia, maior a necessidade de saber para que serve e, então, buscar uma forma de encaixá-la nas aulas", diz. Cada professor deve incluir a utilização dos micros no planejamento de suas aulas. Para evitar a falta de conexão com o conteúdo, Roseane propõe que a equipe faça a seguinte pergunta: que necessidades dos alunos o computador pode sanar nessa disciplina? "É fundamental que a informática auxilie na aprendizagem dos conteúdos", afirma. Na opinião dela, o foco no tema também ajuda o professor a superar o medo da tecnologia. "Uma vez definido o que o educador quer fazer, a equipe gestora deve buscar ajuda com a parte técnica. Pode ser com outros professores, contratando um profissional ou mesmo pedindo o apoio dos alunos, que, em geral, podem contribuir." Outra forma de estimular o uso do laboratório é abrir a agenda. Além de organizar um contato mínimo de cada classe com as ferramentas tecnológicas, deve haver um quadro de horários em exposição para que professores e alunos possam agendar atividades extras nos horários livres. Para isso, o laboratório deve passar a maior parte do tempo aberto ou ter disponíveis pelo menos duas cópias das chaves - uma na secretaria e outra com o inspetor ou monitor de plantão. A montagem do cronograma mínimo é essencial para garantir que nenhuma turma deixe de ter acesso aos micros e à internet.

As tecnologias, assim como os demais recursos didáticos têm sua função enquanto meios que potencializam o ato de ensinar e de aprender. As utilizamos principalmente para facilitar a compreensão de conceitos abstratos, na resolução de problemas e ainda, para aumentar a motivação pela aprendizagem, promovendo trabalhos cooperativos e colaborativos. Levando-se em consideração os diferentes estilos e necessidade cognitivas dos alunos. Os recursos influenciam em maior ou menor grau o rendimento escolar, mas sem dúvida, são grandes contributivos no desenvolvimento da aprendizagem.

Conferência Nacional de Educação


Conferência Nacional de Educação começa neste domingo (28), em Brasília



De 28 de março a 1º de abril, em Brasília, ocorre a Conferência Nacional de Educação (Conae). O evento reunirá cerca de 3000 delegados de todo o país que discutirão a criação de um sistema nacional de educação e vão propor diretrizes e estratégias para a construção do novo Plano Nacional de Educação (PNE) para vigorar de 2011 a 2020.

sexta-feira, 26 de março de 2010

DEZ PRINCIPIOS PARA UM BOM PROFESSOR(A)


Decálogo contendo dez princípios para atividade docente de um bom professor do terceiro milênio, século marcado pela informação e pelo conhecimento tecnológico. O professor do século XXI é aquele que, além da competência, habilidade interpessoal, equilíbrio emocional, tem a consciência de que mais importante do que o desenvolvimento cognitivo é o desenvolvimento humano e que o respeito às diferenças está acima de toda pedagogia.. A função do bom professor do século XXI não é apenas a de ensinar, mas de levar seus alunos ao reino da contemplação do saber.
Prof: Vicente MartinsEis então os dez passos na direção de uma pedagogia do desenvolvimento humano:
  1. Aprimorar o educando como pessoa humana. A nossa grande tarefa como professor ou educador não é a de instruir, mas a de educar nosso aluno como pessoa humana, como pessoa que vai trabalhar no mundo tecnológico, mas povoado de corações, de dores, incertezas e inquietações humanas. A escola não pode se limitar a educar pelo conhecimento destituído da compreensão do homem real, de carne e osso, de corpo e alma. De nada adianta o conhecimento bem ministrado em sala de aula, se fora da escola, o aluno se torna um homem brutalizado, desumano e patrocinador da barbárie. Educamos pela vida como perspectiva de favorecer a felicidade e a paz entre os homens.
  2. Preparar o educando para o exercício da cidadania. Se de um lado, primordialmente, devemos ter como grande finalidade do nosso magistério o ministério de fazer o bem às pessoas, fazer o bem é preparar nosso para o exercício exemplar e pleno da cidadania. O cidadão não começa quando os pais registram seus filhos no cartório nem quando os filhos, aos dezoito anos, tiram suas carteira de identidade civil, a cidadania começa na escola, desde os primeiros anos da educação infantil e se estende à educação superior, nas universidades; começa com o fim do medo de perguntar, de inquirir o professor, de cogitar outras possibilidades do fazer, enfim, quando o aluno aprende a fazer fazer, a construir espaço de sua utopia e criar um clima de paz e bem-estar social, política e econômico no meio social.
  3. Construir uma escola democrática. A gestão democrática é a palavra de ordem na administração das escolas. Os educadores que atuarão no novo milênio devem ter na gestão democrática um princípio em que não arredam pé, não abrem mão. Quanto mais a escola for democrática, mais transparente. Quanto mais a escola é democrática, menos erra, tem mais acerto e possibilidade de atender com eqüidade as demandas sociais. Quanto mais exercitamos a gestão democrática nas escolas, mais no preparamos para a gestão da sociedade política e civil organizada. Aqui, pois, reside uma possibilidade concreta: chegar à universidade e concluir um curso de educação superior e estar preparado para tarefas de gestão na governo do Estado, nas prefeituras municipais e nos órgãos governamentais. Quem exercita a democracia em pequenas unidades escolares, constrói um espaço próprio e competente para assumir responsabilidades maiores na estrutura do Estado. Portanto, quem chega à universidade não deve nunca descartar a possibilidade de inserção no meio político e poder exercitar a melhor política do mundo, a democracia.
  4. Qualificar o educando para progredir no mundo do trabalho. Por mais que a escola qualifique seus recursos humanos, por mais que adquira o melhor do mundo tecnológico, por mais que atualize suas ações pedagógicas, era sempre estará marcando passo frente às novas transformações cibernéticas, mas a escola, através de seus professores, poderá qualificar o educando para aprender a progredir no mundo do trabalho, o que eqüivale a dizer a oferecer instrumentos para dar respostas, não acabadas ( porque a vida é processo inacabado) às novas demandas sociais, sem medo de perdas, sem medo de mudar, sem medo de se qualificar, sem medo do novo, principalmente o novo que vem nas novas ocupações e empregabilidade.
    Fortalecer a solidariedade humana. É papel da escola favorecer a solidariedade, mas não a solidariedade de ocasião, que nasce de uma catástrofe, mas do laço recíproco e cotidiano e de amor entre as pessoas. A solidariedade que cabe à escola ensinar é a solidariedade que não nasce apenas das perdas materiais, mas que chega como adesão às causas maiores da vida, principalmente às referentes à existência humana. Enfim, é na solidariedade que a escola pode desenvolver, no aluno-cidadão, o sentido de sua adesão às causas do ser e apego à vida de todos os seres vivos, aos interesses da coletividade e às responsabilidades de uma sociedade a todo instante transformada e desafiada pela modernidade.
  5. Fortalecer a tolerância recíproca. Um dos mais importantes princípios de quem ensina e trabalha com crianças, jovens e adultos é o da tolerância, sem o qual todo magistério perde o sentido de ministério, de adesão aos processos de formação do educando. A tolerância começa na aceitação, sem reserva, das diferenças humanas, expressas na cor, no cheiro, no falar e no jeito de ser de cada educando. Só a tolerância é capaz de fazer o educador admitir modos de pensar, de agir e de sentir que diferente dos de um indivíduo ou de grupos determinados, políticos ou religiosos.
  6. Zelar pela aprendizagem dos alunos. Muitos de nós professores, principalmente os do magistério da educação escolar, acreditam que o importante, em sala de aula, é o instruir bem, o que pode ser traduzido, ter domínio de conhecimento da matéria que ministra aula. No entanto, o domínio de conhecimento não deve estar dissociado da capacidade de ensinar, de fazer aprender. De que adiante e conhecimento e não saber, de forma autônoma e crítica, aplicar as informações? O conhecimento não se faz apenas com metalinguagem, com conceitos a, b ou c, e sim, com didática, com pedagogia do desenvolvimento do ser humano, sua mediação fundamental. O zelo pela aprendizagem passa pela recuperação daqueles que têm dificuldade de assimilar informações, sejam por limitações pessoais ou sociais. Daí, a necessidade de uma educação dialógica, marcada pela troca de idéias e opiniões, de uma conversa colaborativa em que não se cogita o insucesso do aluno. Se o aluno fracassa, a escola também fracassou. A escola deve riscar do dicionário a palavra FRACASSO. Quando o aluno sofre com o insucesso, também fracassa o professor. A ordem, pois, é fazer sempre progredir, dedicar-se mais do que as horas oficialmente destinadas ao trabalho e reconhecer que nosso magistério é missão, às vezes árdua, mas prazerosa, às vezes sem recompensa financeira condigna que merecemos, mas que pouco a pouco vamos construindo a consciência na sociedade, principalmente a política, de que a educação, se não é panacéia, é o caminho mais seguro para reverter as situações mais inquietantes e vexatórias da vida social.
  7. Colaborar com a articulação da escola com a família. O professor do novo milênio deve ter em mente que o profissional de ensino não é mais pedestal, dono da verdade, representante de todos os saberes, capaz de dar respostas para tudo. Articular-se com as famílias é a primeira missão dos docentes, inclusive para contornar situações desafiadoras em sala de aula. Quanto mais conhecemos a família dos nossos alunos, mais os entendemos e mais os amamos. Uma criança amada é disciplinada. Os pais, são, portanto, coadjuvantes do processo ensino-aprendizagem, sem os quais nossa ensinança fica coxa, não vai adiante, não educa. A sala de aula não é sala-de-estar do nosso lar, mas nada impede que os pais possam ajudar nos desafios da pedagogia dos docentes nem inoportuno é que os professores se aproximam dos lares para conhecerem de perto a realidade dos alunos e possam juntos, pais e professores, fazer a aliança de uma pedagogia de conhecimento mútuo, compartilhado e mais solidário.
  8. Participar ativamente da proposta pedagógica da escola. A proposta pedagógica não deve ser exclusividade dos diretores da escola. Cabe ao professor participar do processo de elaboração da proposta pedagógica da escola até mesmo para definir de forma clara os grandes objetivos da escola para seus educandos. Um professor que não participa, se trumbica, se perde na solidão de suas aulas e não tem como pensar-se como ser participante de um processo maior, holístico e globalizado. O mundo globalizado para o professor começa por sentir-se parte no seu chão das decisões da escola, da sua organização administrativa e pedagógica.
  9. Respeitar as diferenças. Se de um lado, devemos levantar a bandeira da tolerância, como um dos princípios do ensino, o respeito às diferenças conjuga-se com esse princípio, de modo a favorecer a unidade na diversidade, a semelhança na dessemelhança. Decerto, o respeito às diferenças de linguagem, às variedades lingüísticas e culturais, é a grande tarefa dos educadores do novo milênio. O respeito às diferenças não tem sido uma prática no nosso cotidiano, mas, depois de cinco séculos de civilização tropical, descobrimos que a igualdade passa pelo respeito às diferenças ideológicas, às concepções plurais de vida, de pedagogia, às formas de agir e de ser feliz dos gêneros humanos. O educador, pois, deve ter a preocupação é reeducar-se de forma contínua uma vez que nossa sociedade ainda traz no seu tecido social as teorias da homogeneidade para as realizações humanas, teoria que, depois de 500 anos, conseguiu apenas reforçar as desigualdades sociais. Nossa missão, é dizer que podemos amar, viver e ser felizes com as diferenças, pois, nelas, encontraremos nossas semelhanças históricas e ancestrais: é, dessa maneira, a nossa forma de dizer ao mundo que as diferenças nunca diminuem, e sim, somam valores e multiplicam os gestos de fraternidade e paz entre os homens.
  10. Pela manhã, o bom religioso, abre o livro sagrado e reflete sobre o bem e o mal. Por um feliz amanhã, o bom professor abre a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e aprende a conciliar o conhecimento e a humanidade.

Sobre o Autor: O professor Vicente Martins é graduado e pós-graduado em Letras pela UECE com mestrado em Educação pela UFC. Atualmente, Professor do Centro de Letras da UVA (Sobral, CE).

PEDIDOS DE UM FILHO


O que todo pai ou educador deve saber antes de começar a ensinar.

A sensibilidade de uma criança é muito acentuada e assim sendo, qualquer estado emocional do adulto será por ela percebido e vai influir em sua formação.
  1. Pai, não me dê tudo que peço. Às vezes peço somente para obter, para compensar, para chamar a atenção.
  2. Não me dê ordens. Se ao invés de ordens me pedisse as coisas com firmeza e carinho eu as faria rapidamente e com muito mais alegria.
  3. Não me faças promessas. Se me prometer um prêmio, dê-me, mas também dê-me o castigo, se prometido.
  4. Não me corrija as faltas diante dos outros, ensina-me a ser melhor quando estivermos sozinhos e com o seu exemplo.
  5. Não me compare com ninguém, principalmente com meu irmão ou irmã. Se me fizer sentir pior que os outros eu sofrerei muito mais.
  6. Não grite comigo. Respeito-o mais quando você fala comigo, e não me faça gritar também.
  7. Deixe-me andar com meus próprios pés, ter minhas próprias emoções. Se você fizer tudo por mim, eu jamais terei a alegria de poder aprender.
  8. Quando estiver enganado em alguma coisa, admita-o, pois crescerá muito mais a minha estima por você, e isso me ensinará a reconhecer os meus próprios erros.
  9. Trate-me com a mesma amabilidade e cordialidade com que trata seus amigos, assim, aprenderei com você o respeito e a amizade.
  10. Eu aprendo muito vendo seu comportamento diário diante de tudo. Isso é a base de toda formação do meu futuro caráter. Lembre-se que meus ouvidos escutam melhor a quem admiro mais, você. Então fique atento aos seus atos diante de mim.
  11. Quando eu estiver atravessando momentos difíceis, ajude-me. Tente me compreender. Demonstre o seu amor por mim. Gosto de sentir que sou amado. Preciso de segurança para crescer.
  12. Ensine-me a aprender, e não a imitar os outros, ou mesmo você. Ensine-me o que é ser livre, pois só assim poderei criar um mundo livre!
    Atenda meus pedidos, pois só assim serei capaz de ser feliz.

Origem: De Fonte Anônima

Caracteristicas que valorizam o professor(a) nos dias atuais

1. EXPERIÊNCIA ANTERIOR
As escolas evitam contratar o professor que passa um ano em cada emprego, mudando constantemente de metodologia. Permanecer em uma escola o tempo suficiente para propor um trabalho e concluí-lo é essencial.
2. CONHECIMENTO DE INFORMÁTICA
Na maioria das escolas particulares, desde a Educação Infantil as crianças têm aulas em laboratórios de informática. Não basta saber operar um computador. É preciso utilizá-lo como uma ferramenta no desenvolvimento de habilidades e para enriquecer as aulas das diversas disciplinas do currículo.
3. LEITURA VARIADA
Ser bem informado é requesito básico para qualquer professor. Como fonte de informação, considere revistas, jornais e livros de literatura (essenciais para a formação cultural).Obras sobre Educação são um capítulo à parte. Por meio desse tipo de leitura o docente pode se atualizar profissionalmente, conhecendo novas metodologias e os resultados das últimas pesquisas em sua área.
4. ATUALIZAÇÃO CONSTANTE
É importante estar sempre se reciclando por meio de cursos ou da participação em congressos e seminários. Os temas podem ser relacionados à disciplina específica lecionada pelo professor ou nesmo a assuntos mais gerais. Nesse ponto entram temas como a influência da TV sobre os jovens, a gravidez na adolescência, a sexualidade e as drogas.
5. POSTURA PESSOAL
Bom relacionamento com os colegas é fundamental. Nesse ponto se inclui a capacidade de trabalhar em equipe. O professor deve ter facilidade para estabelecer relações entre seu trabalho e dos colegas. Só assim a escola poderá obter bons resultados em projetos interdisciplinares.
6. DOMÍNIO DE CLASSE
O Professor deve saber estabelecer regras junto com sua turma. Cabe a ele fazer valer essas regras de maneira justa e democrática. É preciso mostrar aos estudantes as consequências de suas atitudes na classe, na escola ou na sociedade.
7. CARACTERÍSTICAS PESSOAIS
De acordo com a linha da escola, será pedido um perfil do professor. Se a escola for católica, escolherá o professor que dá importância a valores como a solidariedade. Se for tradicional, escolherá um professor de postura mais rígida.Porém, há características valorizadas de maneira geral, como a criatividade, o dinamismo, a flexibilidade e a capacidade de adaptar-se a mudanças.
8. DOMÍNIO DE LÍNGUAS
Saber Inglês, principalmente para facilitar o acesso a fontes de informação diversificadas, inclusive a Internet, tem sido cada vez mais importante.Fundamental, no entanto, é falar e escrever corretamente o Português.

COISAS QUE AS CRIANÇAS NOS ENSINAM


A Criança e a Sua Vida Rica em Ensinamentos


Observar uma criança pode ser mais rico e compensador para sua vida do que qualquer experiência ou programa de Autoconhecimento

Existem professores treinados em psicologia, que dizem saber tudo da natureza humana, e mesmo assim pouco tem a nos dizer. Uma criança, não sabe nada, e mesmo assim sua vida é o ensinamento mais rico do mundo, para quem for capaz de ver.

  1. Para a criança cada dia é diferente do outro. Ou seja, o dia anterior foi o dia anterior e não faz mais parte do seu passado. O novo dia é tudo o que lhe importa, é só o que existe.
  2. Do dia anterior a única coisa que ela traz é o que aprendeu e mesmo assim não sabe disso. Quer dizer, ela não sabe que aprendeu antes como enfrentar uma situação nova, do novo dia que surge a sua frente. Ela apenas enfrenta a nova situação, como se realmente fosse nova, e dedica a ela toda sua energia e experiência acumulada.
  3. Os erros que ela cometeu no dia anterior, ela não lembra mais. Mas agora ela já sabe o que é errado, só não lembra onde aprendeu isso. Se lembra, não dá importância a isso. O importante é que ela já sabe como não deve fazer uma coisa que fez errado antes.
  4. No processo da descoberta de como resolver uma coisa, há imersão total. Todo o seu "ser", ente, vai estar envolvido na solução daquele problema. Ela não consegue deixar para resolver depois, precisa dar uma resposta imediata à aquele contratempo. Como ela não esquece, ela própria passa a fazer parte do problema. Assim o problema acaba fazendo parte dela e não sendo uma coisa separada. Sendo ela em si o problema, e como ela passa a viver 24 horas por dia com aquele problema, logo ela o compreende e assim ele, o problema, deixa de existir. Solucionado o problema, ela imediatanente o descarta da sua vida. Ou seja, aquilo não será mais visto por ela como problema, não importa quantas vezes mais ela o encontre daí pra frente.
    Na busca de uma solução, como ela não tem conhecimentos sofisticados e a capacidade de complicar, suas soluções são as mais simples e diretas possíveis.
  5. Ela costuma, baseada num problema encontrado, brincar com o problema durante sua busca de uma solução.
  6. Então, problema para uma criança, na maioria das vezes, não são problemas de fato, são uma necessidade básica de aprendizado e motivação. Ambientes que não ofereçam desafios e problemas, não tem a menor graça para elas. Ou seja, problema para elas é quase como se fosse diversão pura.
  7. No processo de busca de uma solução, ela desiste milhares de vezes, tenta milhares de vezes, mas desistir de verdade, isso ela nunca faz.
    Um novo dia para uma criança, é de fato um novo dia. Esse novo dia não faz parte do dia anterior. É comum as crianças brincarem com seus velhos brinquedos como se nunca os tivesse visto antes.
  8. Pessimismo para uma criança é, ver a mãe ou o pai triste, irmão, amigo ou outra criança doente; adultos com problemas e que fazem questão de torná-los públicos em sua presença. Otimismo para uma criança é, ver um adulto com problemas sorrindo, outra criança doente sorrindo, pessoas da família tristes mas sorrindo. No seu mundo, existem apenas dois tipos de problemas, aqueles que devem ser enfrentados não importa a situação daquele momento, e aqueles que devem ser esquecidos se não são importantes naquele momento.
  9. Uma criança quando fica ou está doente, não sabe que ficar doente é ruim. Ela sente os efeitos físicos da doença, mas ela planeja seu futuro como se não existisse obstáculo algum à sua frente. Ela planeja seu dia seguinte como se nada estivesse acontecendo. Não desanima em momento algum, sabe na sua simplicidade psicológica que doença e saúde não estão separadas, tudo é uma coisa só. É muito importante notar que ela nunca diz: "Se eu ficar boa...", e sim "Amanhã quando eu melhorar eu vou fazer isso e aquilo...". Também ela ainda não teve tempo de desenvolver o apego às coisas, assim medo e insegurança não existe em seu mundo simples. Seu mundo se resume a duas coisas; O dia que ela está disposta para brincar e o dia que não está. Desse modo ela não vê doença e saúde como coisas distintas.
  10. Uma criança, tem a capacidade excepcional de guardar para sempre os bons momentos e usá-los como experiência pelo resto de sua vida. Tem também a capacidade de guardar para sempre os maus momentos e usá-los como experiência pelo resto de sua vida. Tem também a capacidade de não Ter saudade ou lembrança mórbida, nem de bons, nem de maus momentos.
  11. Ela não conta os dias que já viveu ou ainda vai viver. Isso não tem a menor importância. Como ela não baseia sua vida nisso, quer aprender sempre e todos os dias. Ela sequer sabe o que vai fazer com o que aprende ou vai aprender, simplesmente ela quer aprender mais e mais. Se ela vai Ter tempo para usar o que está aprendendo ou vai aprender, não faz parte do seu pensamento. Viver para ela é uma coisa muito simples. Ela pensa, amanhã eu faço de novo. Nunca diz, amanhã eu tento de novo, ou diz, será que isso vai dar certo amanhã..?. Incerteza para ela é só uma palavra cujo significado ele desconhece. Fazer, não fazer, tentar e tentar mais, para ela é a mesma coisa.
  12. O dia para uma criança, não tem o limite de oito ou vinte e quatro horas. Para uma criança o tempo cronológico não existe. Para uma criança o ano todo é igual a um dia. Noite e dia é a mesma coisa. A diferença é que uma parte é clara e tem sol e a outra não. Apenas o tempo psicológico faz parte de sua vida. E tempo psicológico não trabalha dentro dos ponteiros de um relógio. O tempo psicológico é toda sua vida naquele único minuto ou instante.

texto Revisado por Alberto Filho e Jon Talber, para o Site de Dicas

DICAS DE AUTO ESTIMA



Esta é uma dica sobre um problema que atinge todos os seres vivos... pensantes

De início pode não parecer uma Dica de Educação. Analisando melhor você vai perceber que é educativo sim, e se refere a cada um de nós. E o mais importante, além de motivador é auto educativo.

Você sabia que Preocupação e Depressão são parentes próximos?

  • Não se aflija por antecipação, porquanto é possível que a vida resolva o seu problema ainda hoje, sem qualquer esforço de sua parte.
  • Não é a preocupação que aniquila a pessoa e sim a preocupação em virtude da preocupação.
  • Antes das suas dificuldades de agora, você já faceou inúmeras outras e já se livrou de todas elas, com o auxílio invisível da mesma força que o criou.
  • Uma pessoa ocupada em servir nunca dispõe de tempo para comentar injúria ou ingratidão.
  • Disse um notável filósofo: "Uma criatura irritada está sempre cheia de veneno", e podemos acreditar: "e de enfermidade também".
  • Trabalhe antes, durante e depois de qualquer crise e o trabalho garantirá sua paz.
  • Conte com as bençãos que lhe enriquecem a vida, em anotando os males que porventura lhe visitem o coração, para reconhecer o saldo imenso de vantagens a seu favor.
  • Em qualquer fracasso, compreenda que se você pode trabalhar, pode igualmente servir, e quem pode servir carrega consigo um tesouro em mãos.
  • Analise com calma seus desejos e seja franco consigo mesmo. Serão todos eles mesmo necessários à sua vida. Sendo sincero consigo mesmo - quem mais pode ser? - você vai perceber que a maioria deles não são de fato necessários.
  • E por maior que seja o fardo de sofrimento, lembre-se de que a mesma força invisível que o colocou sobre a Terra, que aguentou com você ontem, aguentará também hoje.
  • Finalmente lembre-se; na Terra tudo é passageiro e vive melhor quem escolhe melhor seus problemas. Assim não deixe que todos os problemas do mundo o dominem, escolha os que merecem atenção e entenda de uma vez por todas: Se você está diante dele é porque é capaz de superá-lo.

Observação importante: Esta lista pode estar incompleta, mas acho que a mensagem está muito clara.

QUEM AMA EDUCA

FILHOS SÃO COMO NAVIOS
Ao olharmos um navio no porto, imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte âncora.
Mal sabemos que ali está em preparação, abastecimento e provisão para se lançar ao mar, destino para o qual foi criado, indo ao encontro das próprias aventuras e riscos.
Dependendo do que a força da natureza reserva para ele, poderá ter de desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos.
Certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas diferentes culturas percorridas.
E haverá muita gente no porto, feliz à sua espera.
Assim são os FILHOS.
Estes têm nos PAIS o seu porto seguro até que se tornem independentes.
Por mais segurança, sentimentos de preservação e de manutenção que possam sentir junto dos seus pais, eles nasceram para singrar os mares da vida, correr os próprios riscos e viver as próprias aventuras.
Certos de que levarão os exemplos dos pais, o que eles aprenderam e os conhecimentos da escola – mas a principal provisão, além da material, estará no interior de cada um

TEXTO REFLEXIVO


A loja da Educação

Caminhando pela rua vi uma loja que se chamava a loja da educação.
Entrei na loja e vi um professor no balcão.
Maravilhado lhe perguntei.
- Mestre professor o que vendes?
Ele me respondeu:
- Tudo que necessita para ter uma educação.
- Custa muito caro?
- Não tudo é de graça?
Contemplei a loja e vi jarros de respeito, pacotes de esperança e dedicação, caixinhas de amor, sabedoria, flexibilidade de compromisso. Tomei coragem e pedi:
- Por favor, pedir muito amor, respeito, bastante, sabedoria, esperança emfim. Educação para mim, para minha família e toda a comunidade.
Então o professor preparou um pequeno embrulho que cabia na minha mão. Sem entender perguntei-lhe:
- Como é possível colocar tantas coisas nesse pequeno embrulho?
O professor respondeu-me sorrindo:
-Meu querido, aqui na loja da educação não oferecemos frutos apenas sementes.

A UTILIZAÇÃO DO BLOG NA SALA DE AULA




O uso do Blog em sala de aula pode trazer mais dinamismo para a realização e apresentação de trabalhos, facilitar o dia-a-dia de professores e estudantes que têm no ambiente virtual uma espécie de arquivo de documentos, além de aproximar os alunos, que podem discutir idéias e opiniões sem que estejam no mesmo espaço físico e ao mesmo tempo.

Neste sentido este Blog No Caminho da Aprendizagem que está nascendo, a partir do Curso Mídias Educacionais, proporcionado pelo E-proinfo com o objetivo de proporcionar aos professores e alunos da Escola Estadual Brigadeiro Felipe a oportunidade de partilhar suas experiências com o mundo virtual em sala de aula. além disso terá como objetivos também:


1. Publicar materiais didáticos;
2. Socializar as produções dos alunos;
3. Trabalhar de forma colaborativa entre alunos/docentes
4. Realizar o acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem;
5. Realizar atividades;
6. Estimular a participação;
7. Propor atividades lúdicas;
8. Estimular na produção de texto;
9. Contribuir para exercitar a mente;
10. Estimular o poder da argumentação;
11. Propiciar a leitura de uma diversidade de textos;
12. Gerar debates e comentários mediados pela prática da escrita.
Espero que aproveitem bem esse espaço!!!

Uma educação que crie ambientes de ensino/aprendizagem, em que o educando é agente ativo do seu processo de aprender, “puxa” informações, processa e constrói o seu conhecimento por meio de atividades significativas e contextualizadas.