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domingo, 11 de julho de 2010

FORMATURA DO PROERD/2010




NO DIA 17/06/2010, FOI REALIZADA A FORMATURA DO PROERD, QUERO AQUI AGRADECER A TODOS OS COLABORADORES E PATROCINADORES, DIZER QUE NOSSOS AGRADECIMENTOS PERDURARÃO POR MUITO TEMPO, POIS SE NÃO FOSSEM VOCÊS NÃO TERIAMOS REALIZADO UMA TÃO GRANDIOSA FESTA.

FESTA JUNINA DA INTEGRAÇÃO/2010







ESCOLAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS REALIZARAM UM GRANDE ARAIÁ NOS DIAS 18 E 19/06/2010. TIVERAM MUITAS COMIDAS TIPICAS, BEBIDAS E MUITA ANIMAÇÃO. PARABÉNS PROFESSORES, ALUNOS. DRE, PM E TODOS OS VOLUNTARIOS PELO EXCELENTE TRABALHO REALIZADO.

domingo, 6 de junho de 2010

PAUTA
REUNIÃO COM PAIS OU RESPONSÁVEIS
Data:
Inicio: 16:00
Participantes: Diretora Geral, Diretora Adjunta, Coordenadora Pedagógica, Orientadora Educacional, Coordenadora da Secretaria, Professores e Pais.
Redatora da Ata: Coordenadora da Secretaria: Edimarcia

Diretora Geral:
1. Agradecimento pela presença dos pais na reunião – pedir que estejam sempre em contato com a escola, explicar que sua presença é fundamental para o bom desenvolvimento dos alunos, eles se sentem mais amados, seguros.
A família e a escola formam uma equipe. É fundamental que ambas sigam os mesmos princípios e critérios, bem como a mesma direção em relação aos objetivos que desejam atingir.
A parceria da família com a escola sempre será fundamental para o sucesso da educação de todo indivíduo. Portanto, pais e educadores necessitam ser grandes e fiéis companheiros nessa nobre caminhada da formação educacional do ser humano.

2. Objetivos:
 Conquistar a confiança dos pais e maior participação destes em todos os momentos que for necessário.
 Leitura e discussão da Instrução Normativa Interna da Escola
 Discutir as dificuldades, as habilidades e a interação dos alunos.
 Mostrar as atividades realizadas pela escola.
 Discutir coletivamente as ações pedagógicas (metodologia e proposta pedagógica).
 Discutir ações conjuntas com os pais a fim de sanar as dificuldades dos alunos com defasagem na aprendizagem.
 Ser objetivo, claro e responsável ao pedir a colaboração dos pais em qualquer ação da escola.

3. Mensagem: Coordenadora Pedagógica: Maria Lucia

Filhos autônomos, filhos felizes (Cris Poli – Super Nani)

Os pais criam os filhos autônomos quando lhes ensinam aquilo que precisa ser feito, da maneira que acreditam ser correta, capacitando-os para a vida e não os abandonando à própria sorte.
Não é preciso se preocupar com o momento de solta-los, pois eles mesmos caminharão com as próprias pernas para fazer tudo o que lhes foi ensinado.
Quando for cobrar, verifique o que foi assimilado e complete com as orientações que ache que ficou faltando.
Entretanto, tenha isso em mente: a base para desenvolver a autonomia está em ensinar a seus filhos os valores que você acredita serem corretos e estabelecer regras convenientes. E também deixar claro aquilo que espera deles.
Pais capacitados a educar os filhos sabem dar responsabilidade a eles, sabem até onde podem exigir deles, e não exigem nem mais e nem menos que isso; não extrapolam e nem se omitem e têm a autoridade para impor a disciplina necessária. Se você deseja ser um bom pai ou uma boa mãe, deve – e pode aprender a fazer tudo isso.
Um casal só se capacita na tarefa de ser pai e mãe por meio de muito diálogo, muito interesse, muita paciência e determinação. O resultado sempre vale a pena.
Os pais têm que ter autoridade. Ela é conquistada com respeito,
posicionamento, valor e determinação. As crianças reconhecem alguém com autoridade e obedecem a voz de comando.
Deixar os filhos à vontade para fazer o que quiserem torna-os inseguros, sem rumo e infelizes.
Senão há quem as oriente e as controle, as crianças, em geral, ficam perdidas, não sabem o que fazer. Quando isso acontece, está aberto o caminho que possivelmente levará seus filhos a tornarem-se crianças-problema.
A bíblia diz que: os nossos filhos são como flechas na mão do arqueiro. Você precisa saber para onde as atira, pois, se as jogar ao acaso, sem mirar, elas irão parar em qualquer lugar, e, em geral, nunca vão para o lugar que você gostaria.
4. Leitura e discussão da Instrução Normativa Interna da Escola: Orientadora Educacional: Eliana Soares

5. Avisos: Diretora Geral: Eliane Fátima – Os demais irão fazer a intervenção quando sentirem necessidade.
 Necessidade de respeito aos horários:
 Necessidade do uso de roupas adequadas:
 Necessidade de respeito às normas de conduta da escola.
 Uso do celular e aparelho MP3.
 Problemas de comportamento em sala de aula. (professores presentes se manifestarão a respeito)
 Qualquer necessidade de entrada tardia ou saída antecipada deve ser comunicada à direção.
 Dispensa de aluno menor – somente com a presença do responsável.
 Conversar com os filhos sobre a necessidade de preservação do patrimônio escolar, não rabiscando paredes nem carteiras.
 Cobrar dos filhos a freqüência e as tarefas – CUIDADO PARA NÃO PERDER A BOLSA FAMILIA. (professores presentes se manifestarão a respeito)
 Problemas de saúde: os pais devem procurar a direção ou coordenação para informá-los.
 Informar os pais sobre as próximas Reuniões de Pais:
 Parceria com a psicóloga;
 Parceria com o promotor;
 TV 29” doação da SEDUC;
 Festa Junina;
 Camisetas do Proerd;
 Rifa beneficente;

6. Avaliação institucional: (escrever no quadro) (Diretora Adjunta – Maria Xavier)

Pontos positivos da escola:

Pontos que precisam melhorar na escola:

7. Sorteio de uma cesta básica

8. Café e um suco / bolacha (ver)

quarta-feira, 26 de maio de 2010

3º CONGRESSO PENSAR



Aconteceu nos dias 19 a 22/05/2010 no Centro de Atividades do SESC de Palmas o 3º CONGRESSO PENSAR – TOCANTINS / 2010 com o Tema: PENSAR, ACREDITAR E FAZER COM QUALIDADE, tiveram palestras marcantes como:

“Reconstruindo a competência dequem ensina” com Prof. Dr. Pedro Demo

“Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender.” com Prof. Dr. Celso Antunes

“A importância dos limites” com Maria Tereza Maldonado

“Não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez” com Steven Dubner

“Você é tão legal, que até parece normal!” Ethel Rosenfeld

“Avaliação escolar: acerto de contas ou momento de aprendizagem?” Prof. Dr. Vasco Moretto

“Educação para transformação: caminhos possíveis” Prof. Doutorando Daniel Munduruk
Minicursos com:
"O ensino a partir do letramento" Gisele Gama
“A integralidade do currículo” Marli Cristina Oster da Rocha
“Educação especial e os distúrbios da aprendizagem” Giselle Adler
“O estudo da localidade como laboratório docente” Lamadrid, J.R
“Dinâmica de grupo e formação de professores” Denise Capuzzo
"Dislexia e TDAH: saiba como encarar esses desafios” Dra. Renata Jardini
“Contar, cantar e encantar com o E.V.A” Solange Maria Cavalcante Lima (Tia Sol)
“Origami: criando, fazendo e aprendendo matemática” Dionízio Pereira Neto
“Como a violência doméstica interfere na escola” Tereza Ibiapina
“Construção do número na educação infantil: uma abordagem lúdica dos conceitos que
formam a base da educação matemática” Marilene Godoy
“Palitos, palavras e números: uma proposta interdisciplinar na utilização da purrinha(jogos de
palitos)” Rodrigo Mota Marinho e Gislene Pires de Camargos Ferreira
“Padrões de qualidade da educação infantil e funcionamento de creche e pré-escola” Menissa Bessa
“Relações públicas: estratégias de comunicação da escola com as
diversas mídias” Valdirene Cássia da Silva
"Brincadeiras em sala de aula: uma forma lúdica de complementar as atividades" Manuela Neves
“Dança: uma proposta de expressão com criatividade” Carolina Galgane
“Internet e transdisciplinaridade” Fabiano Fagundes
“Comportamento infantil e etapas do Desenvolvimento: o que interessa aos educadores?” Fernando de Almeida Machado
“Formação inicial de professores na perspectiva proximal da educação básica” Terezinha Azerêdo Rios
"Educação e inovação tecnológica" Mozart Neves Ramos
“Contando, cantando e encantando” Carmem Sílvia
"Tecnologia educacional método das boquinhas: alfabetização e educação infantil” Dra. Renata Jardini
“Avaliar: respeitar primeiro, educar depois” Jussara Hoffmann
"Teatro-educação: a parceria que deu certo" Renata Caetano
“Brinquedos cantados” Alexandre Rocha Sales
“Burnout: sofrimento psíquico dos trabalhadores em educação”
“Comunidades de (in)formação e aprendizagem para o currículo da educação
“O papel da coordenação na otimização do projeto
“Produção de textos: as múltiplas possibilidades da arte de narrar”

sábado, 15 de maio de 2010

REUNIÃO DA EQUIPE


Discussão sobre o Dia Pedagogico não letivo a realizar-se no dia 28/05/2010 no periodo noturno e o o 2º Dia Tematico que também ira se realizar no dia 29805/2010.

REUNIÃO COM A SUPERVISORA DA DRE/ARRAIAS


Visita da Supervisora Diran, orientações sobre o Projeto Politico Pedagogico

quinta-feira, 6 de maio de 2010

NADA COMO O TEMPO

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

sábado, 1 de maio de 2010

O Dia do Trabalho é uma data universal

Comemorado no dia 1º de maio, o Dia do Trabalho ou Dia do Trabalhador é uma data comemorativa usada para celebrar as conquistas dos trabalhadores ao longo da história. Nessa mesma data, em 1886, ocorreu uma grande manifestação de trabalhadores na cidade americana de Chicago. Milhares de trabalhadores protestavam contra as condições desumanas de trabalho e a enorme carga horária pela qual eram submetidos (13 horas diárias). A greve paralisou os Estados Unidos. No dia 3 de maio, houve vários confrontos dos manifestantes com a polícia. No dia seguinte, esses confrontos se intensificaram, resultando na morte de diversos manifestantes. As manifestações e os protestos realizados pelos trabalhadores ficaram conhecidos como a Revolta de Haymarket. Em 20 de junho de 1889, em Paris, a central sindical chamada Segunda Internacional instituiu o mesmo dia das manifestações como data máxima dos trabalhadores organizados, para assim, lutar pelas 8 horas de trabalho diário. Em 23 de abril de 1919, o senado francês ratificou a jornada de trabalho de 8 horas e proclamou o dia 1° de maio como feriado nacional. Após a França estabelecer o Dia do Trabalho, a Rússia foi o primeiro país a adotar a data comemorativa, em 1920. No Brasil, a data foi consolidada em 1924 no governo de Artur Bernardes. Além disso, a partir do governo de Getúlio Vargas, as principais medidas de benefício ao trabalhador passaram a ser anunciadas nesta data. Atualmente, inúmeros países adotam o dia 1° de maio como o Dia do Trabalho, sendo considerado feriado em muitos deles.

domingo, 25 de abril de 2010

O ANEL

Quanto você vale?

- Venho aqui, professor, porque me sinto tão pouca coisa, que não tenho forças para fazer nada. Dizem-me que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?
O professor, sem olhá-lo, disse:
- Sinto muito meu jovem, mas não posso te ajudar, devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez depois.
E fazendo uma pausa, falou:
- Se você me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois talvez possa te ajudar.
- C...claro, professor, gaguejou o jovem, que se sentiu outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu professor. O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno e deu ao garoto e disse:
- Monte no cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porquetenho que pagar uma dívida. É preciso que obtenhas pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.
O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel. Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saíam sem ao menos olhar para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel. Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.
Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso montou no cavalo e voltou. O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, assim livrando a preocupação e seu professor e assim podendo receber ajuda e conselhos. Entrou na casa e disse:
- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.
- Importante o que disse, meu jovem, contestou sorridente o mestre. - Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vendê-lo e pergunte quanto ele te dá por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda. Volte aqui com meu anel.
O jovem foi até o joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro examinou-o com uma lupa, pesou-o e disse:
- Diga ao seu professor, se ele quiser vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.
O jovem, surpreso, exclamou:
- 58 MOEDAS DE OURO!!!
- Sim, replicou o joalheiro, eu sei que com tempo poderia oferecer cerca de 70 moedas , mas se a venda é urgente...
O jovem correu emocionado para a casa do professor para contar o que ocorreu.
- Sente-se, disse o professor, e depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou, disse:
- Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única. E que só pode ser avaliada por um expert. Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor???
E dizendo isso voltou a colocar o anel no dedo.
- Todos somos como esta jóia. Valiosos e únicos e andamos pelos mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem.
(Autor desconhecido)

quarta-feira, 21 de abril de 2010

DIA DE TIRADENTES



Hoje é feriado no Brasil. É o dia dedicado a JOAQUIM JOSÉ DA SILVA XAVIER, o Tiradentes, considerado o grande mártir da Independência do Brasil. Tal como exemplo que ainda não fez meio século, de uma execução nasceu uma lenda, um herói. Reza a História que

... no dia 21 de Abril de 1792 Tiradentes é enforcado no campo da Lampadosa -atual Praça Tiradentes- no Rio de Janeiro. Dos Inconfidentes, é o único executado, serve de exemplo. O seu corpo é esquartejado. Pedaços dele são espalhados pela estrada que vai para Vila Rica. Uma gaiola com a sua cabeça é alçada a um poste cravado no centro de Vila Rica (hoje Ouro Preto).
Palavras duras e cruas na descrição de uma execução cruel, a raiar o sadismo, mas que um português amante da verdade transcreve sem pudor... porque afinal naquele tempo as coisas passavam-se deste modo e a História não pode ser alterada.
Em redacção que pretendemos curta lembramos que já no ano passado
escrevemos sobre este homem idealista e sonhador e que, influenciado pelas novas ideias políticas e filosóficas recém-chegadas da Europa, se envolveu de corpo e alma na Inconfidência Mineira, movimento revoltoso ocorrido em 1789, na cidade de Vila Rica, hoje Ouro Preto, a favor da emancipação do Brasil da Corte Portuguesa.
Uma ideia nos assalta se, friamente, colocarmos de lado as partes envolvidas e trouxermos para os dias de hoje a insurreição (afinal Joaquim José Xavier é militar da Coroa) e os actos de terror que chega a arquitectar (diz ele que "não haver levante sem degola")... Tiradentes seria considerado herói ou terrorista? Esta questão só é por nós levantada para que saibamos medir mais justa e imparcialmente (quiçá colocarmo-nos no lugar de...) o que se passa actualmente no mundo e não tomarmos partido apenas pela informação que os meios de comunicação nos servem em pratos que sabemos não serem totalmente limpos de isenção.

TIRADENTES


Antônio Cândido Barone

Tiradentes foi um homem
De vulto varonil,
Foi um grande brasileiro
Bem amigo do Brasil.

Ele amava a nossa pátria
Com o seu amor tão forte,
Que por ela deu a vida
E desprezou a morte.

Lá no céu, da eterna luz,
Vê passar nossa bandeira:
Ele pede ao bom Jesus
Pela terra brasileira!

Também pede a ti, criança,
- alma pura e juvenil,
que tu sejas a esperança
do nosso amado Brasil!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

VIVENDO SOBRE CONVERGÊNCIA


Convergência ação ou efeito de convergir tendência para um resultado comum, tudo sendo levado ao um ponto só, Geometricamente disposição de linhas que se dirigem para o mesmo ponto, para o mercado corporativo é ter todas as soluções em um único lugar, é fácil perceber essas mudanças e estamos percebendo que a convergência com a globalização é inevitável e o comércio e a indústria terão que se preparar para os desafios futuros senão estarão sujeitos a serem engolidos pelos grandes, pois esses estarão com produtos e serviços melhores e mais baratos.
Hoje com o aumento do poder aquisitivo da população, as mulheres cada vez mais independentes, e os jovens entrando mais sedo no mercado de trabalho, isso acabou mudando a forma de consumo do brasileiro seguindo uma tendência mundial a de praticidade e agilidade o que é fácil de perceber no dia a dia de todos e nas coisas mais simples.
É muito visível nos supermercados e hipermercados que com objetivo de ter todas as soluções para o consumidor estão aumentado seus serviços com playground para crianças com monitores para os pais ficarem despreocupados ao fazer compras, eles contam com farmácia, padaria, lojas de turismo, bancos e mais serviços para seus clientes terem mais soluções em um só lugar.
Quando olhamos para alguns aparelhos com relógio de pulso, celulares a convergência fica mais evidente, pois quem não se lembra dos velhos relógio de pulso, hoje eles são calculadoras Mp3 player e muito mais, os celulares deixaram o papel de simples telefones móveis para assumir papel de computares de alta performance com agendas, GPS, vídeo conferência e muito mais o que chamamos de convergência digital.
Convergência é muito mais que diversidade de produtos e serviços, é uma filosofia de trabalho e uma empresa convergente busca a alem da diversificação esta 100% na sua área de atuação busca trazer soluções em um só lugar, a um só aparelho simplificando as coisas e facilitando a vida de todos acompanhando a evolução de um mercado dinâmico e muito exigente com qualidade.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

AGENDA DA FELICIDADE

O Sorriso É o cartão de visita das pessoas saudáveis. Distribua-o gentilmente.
O Diálogo É a ponte que liga as duas margens, do eu ao tu. Transmite-o bastante.
O Amor É a melhor música na partitura da vida. Sem ele, você será um(a) eterno(a) desafinado(a).
A Bondade É a flor mais atraente do jardim de um coração bem cultivado. Plante estas flores.
A Alegria É o perfume gratificante, fruto do dever cumprido. Esbanje-o, o mundo precisa dele.
A Paz na Consciência É o melhor travesseiro para o sono da tranqüilidade. Viva em paz consigo mesmo.
A Fé É a bússola certa para os navios errantes, incertos, buscando as praias da eternidade. Utilize-a sempre.
A Esperança É o vento bom enpurrando as velas do nosso barco. Chame-o para dentro do seu cotidiano..

sábado, 10 de abril de 2010

SER MESTRE

Refletir sobre aprendizagem e educação é algo que todo professor deve fazer.
Leia a mensagem abaixo e verifique o quanto você é importante.
Ser mestre...Tarefa difícil mas não impossível.
Tarefa que pede sacrifício incrível!
Tarefa que exige abnegação.
Tarefa que é feita com o coração.
Nos dias cansados, nas noites de angústia, nas horas de fardo, da tamanha luta.
Chegamos até a nos questionar:“Será, Deus, que vale a pena ensinar?
”Mas bem lá dentro responde uma voz, a que nos entende e fala por nós.
A voz da noss’alma, a voz do nosso eu.
– Vale sim, coragem! Você ensinando aprende também. Você ensinando, faz bem a alguém...e vai semeando, nos alunos seus, um pouco de paz e um tanto de Deus.
Autor desconhecido

LEIA, PENSE... É HORA DE AGIR!



Muitas vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas. Perdoe-as assim mesmo.
Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta, interesseiro. Seja gentil, assim mesmo.
Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros. Vença assim mesmo.
Se você é honesto e franco as pessoas podem enganá-lo. Seja honesto assim mesmo.
O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra. Construa assim mesmo.
Se você tem paz, é feliz, as pessoas podem sentir inveja. Seja feliz assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante. Dê o melhor de você assim mesmo.
Veja você, que no final das contas, é entre você e Deus. Nunca foi entre você e as pessoas.

Madre Tereza de Calcutá

A ESCOLA SEM PAREDES

A escola sem paredes não parece escola, não. Trabalha com arte e ofício, como na voz de Vinicius:
"Era uma casa Muito engraçada Não tinha teto Não tinha nada".
A escola sem paredes não parece escola, não. Tem vida, tem alegria, tem boa pedagogia!
A escola sem paredes não parece escola, não. Investe no encantamento, que a vida é sentimento.
A escola sem paredes não parece escola, não. Tem razão, tem poesia, tem canto, tem melodia.
A escola sem paredes não parece escola, não. Seu tijolo: a alegria. Seu trabalho: a criação.
A escola sem paredes não parece escola, não. Tem teto: o experimento. Tem vigas: a emoção.
A escola sem paredes não parece escola, não. O cimento é a semente do sonho feito lição.
A escola sem paredesnão parece escola, não. O giz é a alegria nas asas da fantasia.
A escola sem paredes não parece escola, não. A casa, reconstruída, é do tamanho da vida.
A escola sem paredes não parece escola, não. Em lugar de ter janelas, tem cores de aquarela.
A escola sem paredes não parece escola, não. Em asa-delta, o aluno voa livre e tem visão.
A escola sem paredes não parece escola, não. Não tem forma nem tamanho. Sua partitura: o sonho.
A escola sem paredes não parece escola, não. Os conteúdos diários navegam no imaginário.
A escola sem paredes não parece escola, não. O mestre vai pilotar, ensina e aprende a voar.
A escola sem paredes não parece escola, não.O professor, comandante, é também iniciante.
A escola sem paredes não parece escola, não. Aqui, quem “dá” a lição, dá a significação.
A escola sem paredes não parece escola, não. Constrói a proficiência nas linguagens, na ciência.
A escola sem paredes não parece escola, não. Tem vida, tem poesia, tem mais que pedagogia.
A escola sem paredes não parece escola, não. A competência querida alimenta-se da vida.
A escola sem paredes não parece escola, não. Quem surfa é o raciocínio, na prancha do tirocínio.
A escola sem paredes não parece escola, não. Cada lição ensinad aé vida, vivenciada.
A escola sem paredes não parece escola, não. Cada lição aprendida é repertório para a vida.
A escola sem paredes não parece escola, não. A criação é plural, transcende o convencional.
A escola sem paredes não parece escola, não. O aluno, em vez de medo, entretece seu enredo.
A escola sem paredes não parece escola, não. Há vida em cada instante, tudo é interessante.
A escola sem paredes não parece escola, não. Cada um faz seu caminho, sem rotas em desalinho.
A escola sem paredes não parece escola, não. As vias são sempre abertas, com os sinais em alerta.
A escola sem paredes não parece escola, não. É uma via sem fronteira, como é a vida inteira.
A escola sem paredes não parece escola, não. Nela, tudo, como a gente, é único, é diferente.
A escola sem paredes não parece escola, não. A lição é como a vida: um valor tão sem medida!
A escola sem paredes não parece escola, não. Seu currículo é integrado, sem grades ou cadeado.
A escola sem paredes não parece escola, não. O aluno, desde cedo, já se sente cidadão.
A escola sem paredes não parece escola, não. Tem arte, tem ousadia, ao longo de todo o dia.
A escola sem paredes não parece escola, não.
A biblioteca inspira, alimentando a ação. A escola sem paredes não parece escola, não. Seu teto é infinito, sua voz é mais que um grito.
A escola sem paredes parece a vida da gente, fluindo na amplidão, cada dia diferente.
Na escola sem paredes, o que seduz e fascina é que o bom, o normal, é não buscar ser igual.
Os mestres são como antenascaptando vibrações. Esquadrinhando os problemas, criando as soluções.
Em cada laboratório, a lição assimilada integra o repertório da vida reencontrada.
As aulas já não precisamde salas, o espaço é aberto. Adequando-se à escala, não há nem longe, nem perto.
Tem tudo o que uma escolaoferece de verdade.Mas sem correntes ou peias,só lições de liberdade.
Casa de livros e livres, fonte de cidadania. A escola sem paredes constrói a democracia.
Escola, minha escola, com prazer e sedução, de ti o sonho decola: a vida é a grande lição.


CARNEIRO, Moaci Alves. A escola sem paredes

EU SOU IMPORTANTE

A professora resolveu desenvolver um trabalho com a classe para ver que tipo de impacto o reconhecimento teria sobre a comunidade. Deu a cada aluno mais três laços e os instruiu para que saíssem e disseminassem a cerimônia de reconhecimento.
Em seguida eles deveriam acompanhar os resultados.
Observar quem homenagearia quem, e relatar à classe dentro de uma semana.
Um dos alunos foi até um executivo Júnior de uma empresa próxima e o condecorou por ajudá-lo no planejamento de sua carreira.
Então, deu-lhe dois outros laços e disse:
- Estamos fazendo um trabalho para a escola sobre reconhecimento. Gostaríamos que você procurasse alguém para homenagear, que o presenteasse com um laço azul, e que lhe desse outro laço para homenagear outra pessoa, disseminando esta cerimônia de reconhecimento.
Em seguida, por favor, procure-me novamente e conte-me o que aconteceu.
Mais tarde naquele dia, o executivo Júnior procurou seu chefe, que, era tido até então como um cara rabugento.
Pediu ao chefe que sentasse e disse-lhe que o admirava profundamente pôr ser um gênio criativo.
O chefe pareceu muito surpreso.
O rapaz, perguntou-lhe se aceitaria o laço azul como presente e se permitia que ele o colocasse.
Seu chefe surpreso disse que sim.
O executivo Júnior pegou o laço de fita azul e colocou-o no paletó do chefe bem em cima do coração.
Ao dar ao chefe o último laço disse:
-O senhor me faz um favor. Receberia este outro laço e o passaria adiante homenageando outra pessoa, o garoto que me deu o laço está fazendo um trabalho para a escola e quer que esta cerimônia de reconhecimento prossiga, para descobrir como ela influencía as pessoas.
Naquela noite, ao chegar em casa, o chefe procurou seu filho de quatorze anos e pediu que se sentasse e disse:
-Hoje me aconteceu uma coisa incrível. Estava em meu escritório e um dos executivos Juniores entrou, disse que me admirava e me deu este laço azul por me considerar um gênio criativo. Então, ele prendeu este laço que diz "Eu sou importante" no meu paletó, bem sobre meu coração...
Deu-me um outro laço e pediu-me que homenageasse uma outra pessoa. Esta noite, voltando para casa, comecei a pensar a quem homenagearia com este laço e pensei em você. Quero homenagear você. Meus dias são muitos tumultuados e, quando chego em casa, não lhe dou muita atenção.
Algumas vezes grito com você por não tirar boas notas na escola e por seu quarto estar uma bagunça, mas de qualquer forma, esta noite eu gostaria apenas de me sentar aqui e dizer-lhe que você é muito importante para mim.
Além de sua mãe, você é a pessoa mais importante em minha vida.
Você é um grande filho e eu amo você.
O sobressaltado garoto começou a soluçar, e não conseguia parar de chorar.
Todo o seu corpo tremia.
Ele olhou para o pai e disse através de lágrimas:
-Papai, eu planejava cometer o suicídio amanhã, porque achava que você não me amava.
Agora não preciso mais.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

CADA UM APRENDE DE UM JEITO



Saiba respeitar o ritmo de cada criança e preparar estratégias de ensino que privilegiem as atividades diferenciadas




Existem crianças altas e baixas, loiras e morenas, gordas e magras. Algumas nasceram em lares com pai, mãe e irmãos, todos alfabetizados e leitores. Outras nem conhecem os pais, moram com os avós, os tios, um parente distante. Muitas viajam nas férias. Conhecem o mar, o mato e gente de lugares variados. Há quem nunca tenha saído do bairro em que nasceu. Ninguém é igual a ninguém. Cada pessoa tem uma história particular e única, formada por sua estrutura biológica, psicológica, social e cultural. É assim na vida, é assim na escola. A questão é como elaborar um projeto de ensino que atenda a todos os alunos, sem exceção, dos mais sensíveis aos mais pragmáticos, dos mais competitivos aos mais colaborativos, dos mais lentos aos mais rápidos, dos vindos de lares desestruturados aos que têm família com laços sólidos, dos portadores de necessidades especiais aos superdotados.

Derrubar modelos

A escola é o lugar em que todas as crianças devem ter as mesmas oportunidades, mas com estratégias de aprendizagem diferentes. "É necessário parar de privilegiar determinadas qualidades. O aluno mais rápido não é melhor que o mais lento", afirma Ângela Soligo, do Departamento de Psicologia Educacional da Universidade Estadual de Campinas.
As crianças são o resultado de suas experiências. Para compreender seu desenvolvimento é preciso considerar o espaço em que elas vivem, a maneira como constroem significados, as práticas culturais etc. "Sabe-se hoje que cada ser humano tem um conjunto de células do sistema nervoso tão particular quanto a impressão digital", afirma a psicóloga Elvira Souza Lima. "Não existe um modelo de criança de 6 anos", completa Terezinha Nunes, coordenadora do departamento de psicologia da Universidade de Oxford Brookes, na Inglaterra. "Pensar assim é discriminar."

Pense quantos tipos ou estilos de aprendizagem há em sua sala de aula? Alguns estudantes são mais introvertidos e se dão bem fazendo trabalhos manuais. Outros são mais elétricos e precisam de agitação. Não há certo ou errado, melhor ou pior. É tudo uma questão de respeitar as diferenças.

Estratégia: atividades diversificadas
É muito comum trabalhar as mesmas tarefas com todos os alunos, na maioria das vezes sentados em fileiras. Veja alguns dos problemas que essa dinâmica gera:
1. Os alunos mais rápidos terminam as atividades antes. Se não têm um novo trabalho, atrapalham o resto do grupo. Com o tempo, a possibilidade de perder o interesse pelas aulas é muito grande. • Os mais lentos não conseguem terminar a atividade no tempo estipulado, que leva em conta a média. Sentem-se incapazes, pois precisam despender um esforço muito grande para realizar uma tarefa considerada fácil por outros colegas (e pelo professor).
2. Só os alunos com capacidade média de aprendizagem conseguem adaptar o nível de dificuldade dessas atividades ao seu ritmo.
3. Assim, os mais rápidos e os mais lentos são iguais no mesmo problema: as atividades estão fora da zona proximal de desenvolvimento de cada um (leia mais abaixo). Portanto, trabalhar um determinado conteúdo dessa forma pode atingir determinados alunos, mas outros não. A saída está em promover diversas atividades, de conteúdos diferentes ou iguais, na mesma turma, respeitando o tempo de cada criança.


O ideal é que façam parte da rotina diária de um aluno:
• trabalho em grupo,
• trabalho em dupla
• trabalho individual.

O mesmo vale para os espaços:
• no pátio,
• no laboratório,
• na sala de aula etc.

E também com materiais pedagógicos que explorem todos os sentidos:
• massinha,
• tinta,
• argila,
• jogos didáticos e esportivos,
• maquetes,
• música,
• dança etc.

Teoria

A expressão zona proximal de desenvolvimento surgiu com o psicólogo russo Lev Vygotsky (1896-1934), que a usou para esclarecer como se estruturam a aprendizagem e a interação das pessoas do ponto de vista da construção do conhecimento. Ela é a distância entre o nível de desenvolvimento real de um aluno ou seja, um saber que ele já adquiriu e um nível mais elevado que ele pode alcançar com a ajuda do professor e de colegas que já dominem o assunto.
Veja como é importante propor trabalhos em grupo e misturar alunos que apresentem diversos níveis de aprendizagem para que cada um desenvolva diferentes maneiras de pensar e trabalhar. Esse conceito, hoje largamente difundido, confirma a tese de que a aprendizagem não depende apenas da estrutura biológica, mas também do meio e da qualidade dos estímulos que todos nós recebemos desde a primeira infância. Por isso, é papel de todo professor ter muito claros os objetivos e resultados que pretende alcançar com uma atividade, para não exigir mais nem menos da turma.

Adeus à fila de carteiras


Na escola Cresça, em Brasília, os alunos têm sempre diversas atividades ao mesmo tempo. "Se as pessoas não são iguais, não posso conceber atividades iguais e carteiras enfileiradas", diz Consuelo Araújo, a diretora. O segredo para dar conta de 30 alunos na sala é o planejamento. Toda segunda-feira os professores debatem os conteúdos a explorar. Já a avaliação é diária. Enquanto um grupo resolve um problema de Matemática, outro faz uma redação. Num canto, estudantes participam de um jogo de cartas. Até o final do dia todos terão passado por todas as mesas. E a professora terá dispensado atenção por igual às crianças. "Sei as dificuldades de cada um, em qual mesa deve ficar mais tempo e até onde posso avançar", diz Kátia Oliveira Paranaguá Lago, professora da 2ª série. Conheça um dia dessa turma:

1. O dia começa com uma explicação, com todos em círculo. O tema da aula: meio ambiente. O objetivo de Kátia é ajudar as crianças a compreender o mundo em que vivem, a reconhecer as características e condições da vida vegetal e animal e a valorizar atitudes e comportamento favoráveis à preservação ambiental. Para isso ela planejou atividades ligadas ao mesmo tema em Matemática, Português, Artes e Ciências. O primeiro passo é a leitura da letra de uma música sobre a mata Atlântica. Kátia sempre oferece material concreto. No quadro-negro, cartões com palavras do texto e, ao lado, o significado de cada uma. Em duplas, os estudantes têm de escolher uma palavra e acertar seu significado. Assim, aprendem a localizar informações do texto, identificar o tema central e deduzir o sentido. Em seguida cada criança escolhe a próxima atividade que deseja fazer, num grupo de três, quatro ou cinco colegas.

2. Em uma das mesas de trabalho, a tarefa é resolver problemas ligados ao meio ambiente. As crianças, junto com a professora, aprendem a reconhecer conceitos matemáticos expressos na forma de texto. Em outra mesa, um jogo de dominó ajuda a praticar as quatro operações.

3. A turma responde a questões sobre interpretação de texto, primeiro individualmente e depois em duplas. Neste momento eles podem consultar e trocar idéias para identificar locutor, características da fala no texto escrito, efeito da pontuação etc.

4. Com tinta colorida e papel, os alunos transformam passagens da música em desenhos. Além de interpretar o texto, desenvolvem a percepção, a criatividade e o senso crítico.


Uma sala para todos

Assim como uma casa precisa ser projetada para atender às necessidades de seus moradores, o lugar onde você e seus alunos passam boa parte do dia deve estar em harmonia com os objetivos educacionais. Basta reconhecer que todos possuem aptidões e desejos diferentes para que o espaço não fique estático nem padronizado.
Cada passo de uma atividade exige uma organização diferente do trabalho e das tarefas. Portanto, o ideal é que a sala de aula seja um ambiente flexível. Na hora de organizá-la, pense em praticidade, conforto e mobilidade. "Mesmo em salas simples, que não contem com equipamentos modernos, é necessário planejamento e organização para tornar o ambiente inteligente", diz Ângela Soligo. Um bom truque é fazer as seguintes perguntas: Qual a melhor estratégia para ensinar um conteúdo a todos? Quais os recursos de que necessitarei? Qual a organização espacial mais favorável?


A. Estabeleça com os alunos regras de convivência e tarefas como limpeza, organização e utilização dos materiais. As crianças só se sentem responsáveis pelo espaço quando podem optar, dar sugestões e estabelecer as normas junto com o professor.


B. É preciso materiais para a realização de muitas atividades diferentes que explorem todos os sentidos. Para o visual, mural, cartazes nas paredes, desenhos nos muros, livros, filmes e programas televisivos que sejam educativos.


C. Para o tátil, material concreto e objetos de sucata planejados. Não é necessário dispor de muita tecnologia ou infra-estrutura. Quase sempre a criatividade resolve.


D. Para o auditivo, músicas, que podem ser exploradas até mesmo com um radinho de pilha.


E. Bagunça organizada! É necessário espaço para remover e organizar as mesas e cadeiras em grupos, duplas ou fileiras, de acordo com o objetivo de cada atividade.


F. Tapete e almofadas para atividades mais reflexivas e relaxantes como leitura ou reuniões tipo assembléia. Peça a colaboração dos pais para montar um espaço como este.

http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/desenvolvimento-e aprendizagem/cada-aprende-jeito-432311.shtml



quinta-feira, 1 de abril de 2010

PULSEIRA COLORIDAS OU PULSEIRA DO SEXO... ALERTA AOS PAIS


À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente.
Mas na realidade elas são um código para as suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao sexo propriamente dito.
Poderia confundir-se com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares em várias escolas primárias e preparatórias no Reino Unido e custam apenas uns centavos em qualquer banca ao virar da esquina.
Mas as diferentes cores das ditas pulseiras de plástico – preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado – mostra até que ponto os jovens estão dispostos a ir, se proporcionar, desde dar um beijo até fazer sexo.
Andam uns atrás dos outros nos recreios das escolas, na tentativa de rebentar uma das pulseiras. Quem a usava terá de “oferecer” o ato físico a que corresponde à cor. É o “último grito” do comportamento promíscuo que sugere, cada vez mais, que a inocência da infância pertence a um passado distante.
Quase tão chocante como as “festas arco-íris” – encontros com muito álcool e droga à mistura, em que as meninas usam batons de cores diferentes para deixar a “marca” nos rapazes após o sexo oral -, as “pulseiras do sexo”, que custam apenas um euro (um pacote com várias), têm um custo maior que foge ao alcance de muitos pais.

Significado das cores:


» Amarela – é a melhor porque significa das um abraço no rapaz;

» Laranja – significa uma “dentadinha do amor”;

» Roxa – já dá direito a um beijo com língua;

» Cor-de-rosa – a menina tem de lhe mostrar o peito;

» Vermelha – tem de lhe fazer uma lap dance (dança erótica);

» Azul – fazer sexo oral praticado pela menina (”boquete”);

» Verdes – são as dos chupões no pescoço;

» Preta – significa fazer sexo com o rapaz que arrebentar a pulseira;

» Dourada – fazer todos citados acima ou sexo oral simultâneo (“meia-nove”);

» Listrada – sexo na posição “frango assado”;

» Grená – Sexo anal sem lubrificante;

» Transparente – sexo com parentes consanguíneos;

» Marrom – exo escatológico (“brown shower”);

Símbolo de respeito

Como quase em tudo nestas idades, existe um estigma por detrás das pulseiras: quem não as usar é excluído e quem usar as cores preto e dourado é mais respeitado. “No meu grupo da escola, a líder – que serve de exemplo para todos – só usa pulseiras pretas e douradas. Todos os rapazes da minha turma usam pretas e se uma rapariga também usa, eles gostam todos dela”, conta a criança de 12 anos.
Shannel Johnson, de 32 anos, descobriu através da filha, de oito, o significado das pulseiras e admitiu ao The Sun que nunca suspeitaria do código subjacente. Quando a filha Harleigh lhe disse que se alguma rebentasse, tinha de fazer um “bebe com um rapaz”, Shannel teve uma conversa com a filha, chamando-a à realidade.
Esta mãe, preocupada, começou a pesquisar na Internet e descobriu sites onde se vendiam as pulseiras, grupos no Facebook e fóruns de menores a discutir quem usava que cores. Enquanto alguns pais já confiscaram as pulseiras, muitos continuam na ignorância do significado destes acessórios aparentemente da moda.


http://www.maqgoo.com/capa/noticias/pulseiras-do-sexo-alerta-aos-pais/

Olha para minhas pulseiras e saberás se quero dormir contigo


Escolas americanas proíbem uso de pulseiras de gelatina, estilo anos 1980, associadas a jogos sexuais entre adolescentes




segunda-feira, 29 de março de 2010

QUAL A IMPORTANCIA DOS PAIS NA EDUCAÇÃO


Infelizmente, alguns pais não dão a devida atenção aos seus filhos. Com isso, a criança acaba crescendo sem ter o suporte necessário para se tornar uma pessoa madura e responsável.
Desde cedo, os pais devem ser participativos no dia a dia do menino ou da menina. Saber como está o seu
rendimento escolar, seu relacionamento com os coleguinhas entre outras coisas, são atitudes fundamentais e que contribuem para o desenvolvimento da criança.
Em parceria com as escolas, os pais precisam estimular o interesse pelo conhecimento nos jovens. Desta forma, eles terão um melhor aproveitamento dentro da sala de aula e grandes chances de se destacarem no mundo lá fora. Não deixe de estar presente na vida do seu filho, pois isso pode fazer falta no futuro.

POR UMA EDUCAÇÃO MAIS EFETIVA E INTERESSANTE

O uso de recursos tecnológicos (lousa eletrônica, data-show) facilita o aprendizado? Ou, pelo menos, atrairiam a atenção do aluno para o conteúdo das matérias?


A inserção de tecnologias sempre é bem vista e atraente aos olhos dos estudantes, até porque eles nasceram no boom dessas inovações, com os computadores e a Internet sendo incluídas no sonho de consumo de todas as famílias e integradas gradualmente aos ambientes por eles freqüentados (supermercados, postos de gasolina, shopping centers, farmácias, locadoras de vídeo,...). Até as escolas já estão contando com esses recursos há algum tempo... Acredito porém que não basta equipar ou dar laptops para todos os estudantes que a educação irá melhorar. Esses recursos são meios através dos quais devemos efetivar a educação e, por isso mesmo, tem que ser entendidos e apropriados pelos professores quanto ao seu uso e possibilidades para depois serem utilizados com propriedade na escola. E, novamente destaco, todo e qualquer novo equipamento ou prática tem que estar associado a planos e projetos de trabalho, ao currículo escolar e aos conteúdos das disciplinas.

http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=834

PUBLICAÇÃO DESTACA TRABALHO DE FUNCIONÁRIOS DAS ESCOLAS



Merendeira, técnico administrativo, tesoureiro, assistente de limpeza. Nem só de alunos e professores é feita a escola. O papel pedagógico desses profissionais da educação é tema da quinta edição da revista Retratos da Escola, lançada nesta segunda-feira, 29, em Brasília, durante a Conferência Nacional da Educação (Conae).A publicação, produzida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), traz temas como o papel dos funcionários da escola na construção da identidade da instituição. “Muitos ainda são tratados como não-docentes, ou seja, a negação de uma função vem antes da afirmação de suas próprias finalidades”, explicou Roberto Leão, presidente da CNTE. “Eles são indivíduos invisíveis nos estudos, mas não no cotidiano dos estudantes”, afirmou o editor da revista, Luiz Dourado. Para Dourado, os funcionários são protagonistas da educação, na medida em que muitas vezes são mais acessíveis e próximos a alunos e professores. A publicação traz indicadores e análises sobre o assunto e também a avaliação de resultados de enquete realizada junto a entidades sindicais. Mais informações na página da CNTE na internet.

NETIQUETA

Obs.: este conteúdo está disponível em vários lugares da rede e não consegui identificar a autoria

Netiquette ou network etiquette (traduzindo, "etiqueta da rede") é a lista do que é ok fazer e do que não é ok fazer na comunicação online. São regras simples que devem ser seguidas a fim de facilitar a troca de mensagens e informações entre os internautas, conservando um máximo de respeito e cordialidade nesta grande convivência virtual.

Regra 1: Quando você se comunica através da Internet, tudo o que você vê é uma tela de computador. Você não pode usar expressões faciais, tons de voz ou gestos para complementar sua mensagem. Tudo o que você tem são palavras. Então, muito cuidado com elas. Escreva e re-escreva suas mensagens pensando em não deixar margens para interpretações dúbias. Pense também que quem vai recebê-la é um ser humano com sentimentos e emoções. Quanto mais cordiais suas mensagens forem, sem deixarem de ser verdadeiras, melhor!
Regra 2: Além de ser cordial, tenha cuidado com o que você escreve. Quando você se comunica pela Internet, seja por e-mail ou através de listas de discussão, suas palavras escritas podem ser enviadas para terceiros e/ou armazenadas nos microcomputadores dos destinatários, fora do seu controle. Evite escrever (e fazer!) algo que o possa comprometer no futuro.
Regra 3: Comporte-se na Internet como você se comporta fora dela. Seja ético e não infrinja as leis.
Regra 4: Conheça o terreno. Esta regra é especialmente importante quando se está participando de listas de discussão. Passe um período apenas "escutando" o que os outros tem a dizer. Assim você perceberá o tom de "cada lista" e sua participação poderá ser mais apropriada e rica.
Regra 5: Não desperdice o tempo nem a bandwidth dos outros internautas. Selecione adequadamente os destinatários de cada uma das suas mensagens. Não se envolva em intermináveis discussões online (saiba quando a discussão deixou de ser produtiva). Ao construir o seu website, não o encha com ilustrações pesadas que provocarão lentidão na sua navegação.
Regra 6: Tenha atenção com a gramática e com a ortografia na hora de redigir suas mensagens. Toda sua comunicação será exclusivamente escrita, não esqueça. Várias pessoas irão conhecê-lo através da Internet e é bom que tenham uma boa impressão de você, certo?
Regra 7: Tenha atenção com o conteúdo das suas mensagens. Escreva sobre o que você sabe com certeza ou simplesmente faça perguntas. Informação incorreta passada via e-mail pode atingir um número imprevisto de pessoas e deixá-lo(a) em uma situação constrangedora - evite isso.
Regra 8: Confirmando o que você já deve intuir: não use palavrão de espécie alguma em suas mensagens.
Regra 9: Não escreva palavras inteiramente com letras maiúsculas nas suas mensagens. Usadas para chamar a atenção em peças publicitárias e malas-diretas tradicionais, letras maiúsculas significam que você está "gritando" a palavra escrita. O que não é de bom tom, concorda?
Regra 10: Compartilhe o seu conhecimento pela Internet. Envie e-mails, construa seu próprio website, troque experiências com experts (é facílimo entrar em contato com especialistas de qualquer área pela Internet, basta participar de listas de discussão da área desejada). Compartilhar o conhecimento (é exatamente o que estamos fazendo no A.I.S.A.) dá grande prazer. Compartilhar o conhecimento é tradição na Internet desde o seu início (veja a história da Internet). Compartilhando o conhecimento, estamos contribuindo para o enriquecimento cultural de pessoas e povos e tornando o mundo um melhor lugar de se viver.
Regra 11: Não leia o e-mail de outras pessoas. Respeite a privacidade de cada um.
Regra 12: Não faça spams. Spam é o envio de e-mails comerciais não solicitados - um grave erro e fonte de problemas na Internet.
Regra 13: Ao responder um mail, mantenha o mail original do remetente para facilitar a compreensão da mensagem.
Regra 14: Não envie arquivos com vírus atachados em seus mails. Não faça com os outros o que você não quer que façam com você próprio. Muita coisa? É! Mas pense que você está tendo o privilégio de se iniciar na Internet já sabendo de antemão quais são as regras da polidez online.
Isso vai lhe garantir tranquilidade e evitar dissabores, não tenha dúvida!

sábado, 27 de março de 2010

Um guia sobre o uso de tecnologias em sala de aula

Nove dicas para usar bem a tecnologia
O INÍCIO Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.
O CURRÍCULO No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.
O FUNDAMENTAL Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.
O ESPECÍFICO Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.
A AMPLIAÇÃO Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.
O AUTODIDATISMO A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.
A RESPONSABILIDADE Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.
A SEGURANÇA Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.
A PARCERIA Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.
Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação.

A UTILIZAÇÃO DOS MICROS DEVEM ENTRAR NO PLANEJAMENTO DO PROFESSOR

Para se tornar uma ferramenta de aprendizagem, o laboratório de informática precisa entrar no projeto político pedagógico da escola. A professora de Educação, Tecnologia e Mídias da Universidade Estadual da Paraíba Roseane Albuquerque Ribeiro afirma que a discussão em torno do propósito dos equipamentos e as possibilidades que eles trazem estimula o uso. "Quanto menos a equipe domina a tecnologia, maior a necessidade de saber para que serve e, então, buscar uma forma de encaixá-la nas aulas", diz. Cada professor deve incluir a utilização dos micros no planejamento de suas aulas. Para evitar a falta de conexão com o conteúdo, Roseane propõe que a equipe faça a seguinte pergunta: que necessidades dos alunos o computador pode sanar nessa disciplina? "É fundamental que a informática auxilie na aprendizagem dos conteúdos", afirma. Na opinião dela, o foco no tema também ajuda o professor a superar o medo da tecnologia. "Uma vez definido o que o educador quer fazer, a equipe gestora deve buscar ajuda com a parte técnica. Pode ser com outros professores, contratando um profissional ou mesmo pedindo o apoio dos alunos, que, em geral, podem contribuir." Outra forma de estimular o uso do laboratório é abrir a agenda. Além de organizar um contato mínimo de cada classe com as ferramentas tecnológicas, deve haver um quadro de horários em exposição para que professores e alunos possam agendar atividades extras nos horários livres. Para isso, o laboratório deve passar a maior parte do tempo aberto ou ter disponíveis pelo menos duas cópias das chaves - uma na secretaria e outra com o inspetor ou monitor de plantão. A montagem do cronograma mínimo é essencial para garantir que nenhuma turma deixe de ter acesso aos micros e à internet.

As tecnologias, assim como os demais recursos didáticos têm sua função enquanto meios que potencializam o ato de ensinar e de aprender. As utilizamos principalmente para facilitar a compreensão de conceitos abstratos, na resolução de problemas e ainda, para aumentar a motivação pela aprendizagem, promovendo trabalhos cooperativos e colaborativos. Levando-se em consideração os diferentes estilos e necessidade cognitivas dos alunos. Os recursos influenciam em maior ou menor grau o rendimento escolar, mas sem dúvida, são grandes contributivos no desenvolvimento da aprendizagem.

Conferência Nacional de Educação


Conferência Nacional de Educação começa neste domingo (28), em Brasília



De 28 de março a 1º de abril, em Brasília, ocorre a Conferência Nacional de Educação (Conae). O evento reunirá cerca de 3000 delegados de todo o país que discutirão a criação de um sistema nacional de educação e vão propor diretrizes e estratégias para a construção do novo Plano Nacional de Educação (PNE) para vigorar de 2011 a 2020.

sexta-feira, 26 de março de 2010

DEZ PRINCIPIOS PARA UM BOM PROFESSOR(A)


Decálogo contendo dez princípios para atividade docente de um bom professor do terceiro milênio, século marcado pela informação e pelo conhecimento tecnológico. O professor do século XXI é aquele que, além da competência, habilidade interpessoal, equilíbrio emocional, tem a consciência de que mais importante do que o desenvolvimento cognitivo é o desenvolvimento humano e que o respeito às diferenças está acima de toda pedagogia.. A função do bom professor do século XXI não é apenas a de ensinar, mas de levar seus alunos ao reino da contemplação do saber.
Prof: Vicente MartinsEis então os dez passos na direção de uma pedagogia do desenvolvimento humano:
  1. Aprimorar o educando como pessoa humana. A nossa grande tarefa como professor ou educador não é a de instruir, mas a de educar nosso aluno como pessoa humana, como pessoa que vai trabalhar no mundo tecnológico, mas povoado de corações, de dores, incertezas e inquietações humanas. A escola não pode se limitar a educar pelo conhecimento destituído da compreensão do homem real, de carne e osso, de corpo e alma. De nada adianta o conhecimento bem ministrado em sala de aula, se fora da escola, o aluno se torna um homem brutalizado, desumano e patrocinador da barbárie. Educamos pela vida como perspectiva de favorecer a felicidade e a paz entre os homens.
  2. Preparar o educando para o exercício da cidadania. Se de um lado, primordialmente, devemos ter como grande finalidade do nosso magistério o ministério de fazer o bem às pessoas, fazer o bem é preparar nosso para o exercício exemplar e pleno da cidadania. O cidadão não começa quando os pais registram seus filhos no cartório nem quando os filhos, aos dezoito anos, tiram suas carteira de identidade civil, a cidadania começa na escola, desde os primeiros anos da educação infantil e se estende à educação superior, nas universidades; começa com o fim do medo de perguntar, de inquirir o professor, de cogitar outras possibilidades do fazer, enfim, quando o aluno aprende a fazer fazer, a construir espaço de sua utopia e criar um clima de paz e bem-estar social, política e econômico no meio social.
  3. Construir uma escola democrática. A gestão democrática é a palavra de ordem na administração das escolas. Os educadores que atuarão no novo milênio devem ter na gestão democrática um princípio em que não arredam pé, não abrem mão. Quanto mais a escola for democrática, mais transparente. Quanto mais a escola é democrática, menos erra, tem mais acerto e possibilidade de atender com eqüidade as demandas sociais. Quanto mais exercitamos a gestão democrática nas escolas, mais no preparamos para a gestão da sociedade política e civil organizada. Aqui, pois, reside uma possibilidade concreta: chegar à universidade e concluir um curso de educação superior e estar preparado para tarefas de gestão na governo do Estado, nas prefeituras municipais e nos órgãos governamentais. Quem exercita a democracia em pequenas unidades escolares, constrói um espaço próprio e competente para assumir responsabilidades maiores na estrutura do Estado. Portanto, quem chega à universidade não deve nunca descartar a possibilidade de inserção no meio político e poder exercitar a melhor política do mundo, a democracia.
  4. Qualificar o educando para progredir no mundo do trabalho. Por mais que a escola qualifique seus recursos humanos, por mais que adquira o melhor do mundo tecnológico, por mais que atualize suas ações pedagógicas, era sempre estará marcando passo frente às novas transformações cibernéticas, mas a escola, através de seus professores, poderá qualificar o educando para aprender a progredir no mundo do trabalho, o que eqüivale a dizer a oferecer instrumentos para dar respostas, não acabadas ( porque a vida é processo inacabado) às novas demandas sociais, sem medo de perdas, sem medo de mudar, sem medo de se qualificar, sem medo do novo, principalmente o novo que vem nas novas ocupações e empregabilidade.
    Fortalecer a solidariedade humana. É papel da escola favorecer a solidariedade, mas não a solidariedade de ocasião, que nasce de uma catástrofe, mas do laço recíproco e cotidiano e de amor entre as pessoas. A solidariedade que cabe à escola ensinar é a solidariedade que não nasce apenas das perdas materiais, mas que chega como adesão às causas maiores da vida, principalmente às referentes à existência humana. Enfim, é na solidariedade que a escola pode desenvolver, no aluno-cidadão, o sentido de sua adesão às causas do ser e apego à vida de todos os seres vivos, aos interesses da coletividade e às responsabilidades de uma sociedade a todo instante transformada e desafiada pela modernidade.
  5. Fortalecer a tolerância recíproca. Um dos mais importantes princípios de quem ensina e trabalha com crianças, jovens e adultos é o da tolerância, sem o qual todo magistério perde o sentido de ministério, de adesão aos processos de formação do educando. A tolerância começa na aceitação, sem reserva, das diferenças humanas, expressas na cor, no cheiro, no falar e no jeito de ser de cada educando. Só a tolerância é capaz de fazer o educador admitir modos de pensar, de agir e de sentir que diferente dos de um indivíduo ou de grupos determinados, políticos ou religiosos.
  6. Zelar pela aprendizagem dos alunos. Muitos de nós professores, principalmente os do magistério da educação escolar, acreditam que o importante, em sala de aula, é o instruir bem, o que pode ser traduzido, ter domínio de conhecimento da matéria que ministra aula. No entanto, o domínio de conhecimento não deve estar dissociado da capacidade de ensinar, de fazer aprender. De que adiante e conhecimento e não saber, de forma autônoma e crítica, aplicar as informações? O conhecimento não se faz apenas com metalinguagem, com conceitos a, b ou c, e sim, com didática, com pedagogia do desenvolvimento do ser humano, sua mediação fundamental. O zelo pela aprendizagem passa pela recuperação daqueles que têm dificuldade de assimilar informações, sejam por limitações pessoais ou sociais. Daí, a necessidade de uma educação dialógica, marcada pela troca de idéias e opiniões, de uma conversa colaborativa em que não se cogita o insucesso do aluno. Se o aluno fracassa, a escola também fracassou. A escola deve riscar do dicionário a palavra FRACASSO. Quando o aluno sofre com o insucesso, também fracassa o professor. A ordem, pois, é fazer sempre progredir, dedicar-se mais do que as horas oficialmente destinadas ao trabalho e reconhecer que nosso magistério é missão, às vezes árdua, mas prazerosa, às vezes sem recompensa financeira condigna que merecemos, mas que pouco a pouco vamos construindo a consciência na sociedade, principalmente a política, de que a educação, se não é panacéia, é o caminho mais seguro para reverter as situações mais inquietantes e vexatórias da vida social.
  7. Colaborar com a articulação da escola com a família. O professor do novo milênio deve ter em mente que o profissional de ensino não é mais pedestal, dono da verdade, representante de todos os saberes, capaz de dar respostas para tudo. Articular-se com as famílias é a primeira missão dos docentes, inclusive para contornar situações desafiadoras em sala de aula. Quanto mais conhecemos a família dos nossos alunos, mais os entendemos e mais os amamos. Uma criança amada é disciplinada. Os pais, são, portanto, coadjuvantes do processo ensino-aprendizagem, sem os quais nossa ensinança fica coxa, não vai adiante, não educa. A sala de aula não é sala-de-estar do nosso lar, mas nada impede que os pais possam ajudar nos desafios da pedagogia dos docentes nem inoportuno é que os professores se aproximam dos lares para conhecerem de perto a realidade dos alunos e possam juntos, pais e professores, fazer a aliança de uma pedagogia de conhecimento mútuo, compartilhado e mais solidário.
  8. Participar ativamente da proposta pedagógica da escola. A proposta pedagógica não deve ser exclusividade dos diretores da escola. Cabe ao professor participar do processo de elaboração da proposta pedagógica da escola até mesmo para definir de forma clara os grandes objetivos da escola para seus educandos. Um professor que não participa, se trumbica, se perde na solidão de suas aulas e não tem como pensar-se como ser participante de um processo maior, holístico e globalizado. O mundo globalizado para o professor começa por sentir-se parte no seu chão das decisões da escola, da sua organização administrativa e pedagógica.
  9. Respeitar as diferenças. Se de um lado, devemos levantar a bandeira da tolerância, como um dos princípios do ensino, o respeito às diferenças conjuga-se com esse princípio, de modo a favorecer a unidade na diversidade, a semelhança na dessemelhança. Decerto, o respeito às diferenças de linguagem, às variedades lingüísticas e culturais, é a grande tarefa dos educadores do novo milênio. O respeito às diferenças não tem sido uma prática no nosso cotidiano, mas, depois de cinco séculos de civilização tropical, descobrimos que a igualdade passa pelo respeito às diferenças ideológicas, às concepções plurais de vida, de pedagogia, às formas de agir e de ser feliz dos gêneros humanos. O educador, pois, deve ter a preocupação é reeducar-se de forma contínua uma vez que nossa sociedade ainda traz no seu tecido social as teorias da homogeneidade para as realizações humanas, teoria que, depois de 500 anos, conseguiu apenas reforçar as desigualdades sociais. Nossa missão, é dizer que podemos amar, viver e ser felizes com as diferenças, pois, nelas, encontraremos nossas semelhanças históricas e ancestrais: é, dessa maneira, a nossa forma de dizer ao mundo que as diferenças nunca diminuem, e sim, somam valores e multiplicam os gestos de fraternidade e paz entre os homens.
  10. Pela manhã, o bom religioso, abre o livro sagrado e reflete sobre o bem e o mal. Por um feliz amanhã, o bom professor abre a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e aprende a conciliar o conhecimento e a humanidade.

Sobre o Autor: O professor Vicente Martins é graduado e pós-graduado em Letras pela UECE com mestrado em Educação pela UFC. Atualmente, Professor do Centro de Letras da UVA (Sobral, CE).

PEDIDOS DE UM FILHO


O que todo pai ou educador deve saber antes de começar a ensinar.

A sensibilidade de uma criança é muito acentuada e assim sendo, qualquer estado emocional do adulto será por ela percebido e vai influir em sua formação.
  1. Pai, não me dê tudo que peço. Às vezes peço somente para obter, para compensar, para chamar a atenção.
  2. Não me dê ordens. Se ao invés de ordens me pedisse as coisas com firmeza e carinho eu as faria rapidamente e com muito mais alegria.
  3. Não me faças promessas. Se me prometer um prêmio, dê-me, mas também dê-me o castigo, se prometido.
  4. Não me corrija as faltas diante dos outros, ensina-me a ser melhor quando estivermos sozinhos e com o seu exemplo.
  5. Não me compare com ninguém, principalmente com meu irmão ou irmã. Se me fizer sentir pior que os outros eu sofrerei muito mais.
  6. Não grite comigo. Respeito-o mais quando você fala comigo, e não me faça gritar também.
  7. Deixe-me andar com meus próprios pés, ter minhas próprias emoções. Se você fizer tudo por mim, eu jamais terei a alegria de poder aprender.
  8. Quando estiver enganado em alguma coisa, admita-o, pois crescerá muito mais a minha estima por você, e isso me ensinará a reconhecer os meus próprios erros.
  9. Trate-me com a mesma amabilidade e cordialidade com que trata seus amigos, assim, aprenderei com você o respeito e a amizade.
  10. Eu aprendo muito vendo seu comportamento diário diante de tudo. Isso é a base de toda formação do meu futuro caráter. Lembre-se que meus ouvidos escutam melhor a quem admiro mais, você. Então fique atento aos seus atos diante de mim.
  11. Quando eu estiver atravessando momentos difíceis, ajude-me. Tente me compreender. Demonstre o seu amor por mim. Gosto de sentir que sou amado. Preciso de segurança para crescer.
  12. Ensine-me a aprender, e não a imitar os outros, ou mesmo você. Ensine-me o que é ser livre, pois só assim poderei criar um mundo livre!
    Atenda meus pedidos, pois só assim serei capaz de ser feliz.

Origem: De Fonte Anônima

Caracteristicas que valorizam o professor(a) nos dias atuais

1. EXPERIÊNCIA ANTERIOR
As escolas evitam contratar o professor que passa um ano em cada emprego, mudando constantemente de metodologia. Permanecer em uma escola o tempo suficiente para propor um trabalho e concluí-lo é essencial.
2. CONHECIMENTO DE INFORMÁTICA
Na maioria das escolas particulares, desde a Educação Infantil as crianças têm aulas em laboratórios de informática. Não basta saber operar um computador. É preciso utilizá-lo como uma ferramenta no desenvolvimento de habilidades e para enriquecer as aulas das diversas disciplinas do currículo.
3. LEITURA VARIADA
Ser bem informado é requesito básico para qualquer professor. Como fonte de informação, considere revistas, jornais e livros de literatura (essenciais para a formação cultural).Obras sobre Educação são um capítulo à parte. Por meio desse tipo de leitura o docente pode se atualizar profissionalmente, conhecendo novas metodologias e os resultados das últimas pesquisas em sua área.
4. ATUALIZAÇÃO CONSTANTE
É importante estar sempre se reciclando por meio de cursos ou da participação em congressos e seminários. Os temas podem ser relacionados à disciplina específica lecionada pelo professor ou nesmo a assuntos mais gerais. Nesse ponto entram temas como a influência da TV sobre os jovens, a gravidez na adolescência, a sexualidade e as drogas.
5. POSTURA PESSOAL
Bom relacionamento com os colegas é fundamental. Nesse ponto se inclui a capacidade de trabalhar em equipe. O professor deve ter facilidade para estabelecer relações entre seu trabalho e dos colegas. Só assim a escola poderá obter bons resultados em projetos interdisciplinares.
6. DOMÍNIO DE CLASSE
O Professor deve saber estabelecer regras junto com sua turma. Cabe a ele fazer valer essas regras de maneira justa e democrática. É preciso mostrar aos estudantes as consequências de suas atitudes na classe, na escola ou na sociedade.
7. CARACTERÍSTICAS PESSOAIS
De acordo com a linha da escola, será pedido um perfil do professor. Se a escola for católica, escolherá o professor que dá importância a valores como a solidariedade. Se for tradicional, escolherá um professor de postura mais rígida.Porém, há características valorizadas de maneira geral, como a criatividade, o dinamismo, a flexibilidade e a capacidade de adaptar-se a mudanças.
8. DOMÍNIO DE LÍNGUAS
Saber Inglês, principalmente para facilitar o acesso a fontes de informação diversificadas, inclusive a Internet, tem sido cada vez mais importante.Fundamental, no entanto, é falar e escrever corretamente o Português.